Os últimos suspiros de uma era!
Tudo é sombrio, ainda amalgamado
Mas, um pútrido odor na atmosfera
Nos dá a antever o triste fado...
Já caduco, o paradigma degenera
Demora, mas se exauri; tombará calado
Como o velho, sabendo o que o espera:
O inexorável instante, sempre evitado...
A evolução impõe sua lógica; é fera
Cuja fome tão cedo se terá saciado.
Sua vítima, o humano, desespera...
“E a consciência, seu ideal tão elevado?”
Pudéssemos permanecer... Ó quem dera!!
Mas, vestígios de um império soçobrado...
Tádzio Nanan
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