segunda-feira, 31 de maio de 2010

MILLÔNIANA DO DIA:

As pessoas mentem diariamente; e, na maior parte das vezes, para si mesmas...





Tádzio Nanan

domingo, 30 de maio de 2010

LA PIETÀ




Castigado, a Verdade expirando no colo da Virtude
Ressurgirá, entanto: promessa aos corações fatigados
Ele, o santo caminho (a miséria não mais nos aturde)
Inexpugnável refúgio dos sofredores e desgarrados
Paz eterna: suas essências, a suave brisa da infinitude
Serenando inúteis fogueiras, paixões, ideais conspurcados
Reencontro inefável: mãe e filho na imortal quietude
Dos que engendrados na Luz foram à Luz consagrados
Sentimento inexcedível levando-nos à celestial altitude
Onde quedamos em êxtase com seus semblantes mitigados
Tão puros que nenhuma visão do mal jamais nos ilude
Maria, perpétuo e fúlgido dia de verões abençoados
Acalentando nosso intemerato sol; que Ele nos ajude
A plantar e colher virtudes, sonhar e viver irmanados


Tádzio Nanan



Detalhe

PENSAMENTO DO DIA:

Se a posse de dinheiro medisse os homens, o Nazareno, por exemplo, valeria infinitamente pouco; enquanto seus algozes (Pilatos, Herodes), infinitamente muito!!





Tádzio Nanan

sábado, 29 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

A aventura humana é desventura para uns e bem-aventurança para outros





Tádzio Nanan

sexta-feira, 28 de maio de 2010

MILLÔNIANA DO DIA:

A minha aflição dói em mim; já a minha felicidade dói em ti





Tádzio Nanan

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

O robô é uma máquina construída pela tecnologia humana; o corpo humano é uma máquina construída pela tecnologia da natureza





Tádzio Nanan

quarta-feira, 26 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Nunca é tarde demais para aprender; nunca é cedo demais para ensinar





Tádzio Nanan

terça-feira, 25 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Na solidão, os sábios vão se encontrando e os tolos vão se perdendo





Tádzio Nanan

segunda-feira, 24 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

O maior paradoxo universal: o ser humano, pérola do universo, não passa de rebotalho para seu próximo





Tádzio Nanan

domingo, 23 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

O mundo não pára; exatamente por isso devemos parar: parando podemos refletir sobre ele




Tádzio Nanan

sábado, 22 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

SOBRE DEUSES E HOMENS...

*Deus se fez homem, no corpo do Cristo; dois mil anos depois, o Homem torna-se Deus, criando vida sintética!!

*Deus criou a vida; a evolução da vida produziu a inteligência humana; doravante, a inteligência humana pretende criar uma nova evolução, e novas vidas, e, destarte, divinizar-se a si mesma!!





Tádzio Nanan

sexta-feira, 21 de maio de 2010

PARA LAÍS AYRES BARREIRA

Mulher, mater generosa, abraça e acolhe
Rega com cuidado o jardim que concebeu
Com o ardor azul do bem amado. Escute, olhe:
Em torno são tantos; genes iguais, ele, você e eu...

Com sapiência, aguarda que o pomar floresça
Em cada ser, seu ritmo próprio, singular caminho...
É preciso desenvolver asas antes de deixar o ninho
Ela sabe e sonha: que as promessas sejam, aconteçam

Porto de águas profundas, libertadoras
Vanguarda e luta, nunca palavra fria
Do sal da lágrima faz beleza e alegria
Cristal hoje transluzindo verdades vindouras

Passeia, levita, mergulha universo vida e arte:
Drummond, Vinícius, o painel feliniano
Os sertões d’Euclides, Rosa, Luciano...
Para lutar e aprender nunca a hora é tarde

No remanso, na torrente, é sempre mão amiga
Dela nunca se ouvirá um não empedernido
De tudo fará para que o bem comum prossiga
E o porvir seja melhor que o tempo ido




Tádzio Nanan

PENSAMENTO DO DIA:

Uma característica dos fracos é rir dos outros; uma característica dos fortes é rir de si mesmo





Tádzio Nanan

quinta-feira, 20 de maio de 2010

MANUSCRITOS ECONÔMICO-FILOSÓFICOS parte 4

Qualquer sociedade (e por que não a própria civilização humana?) deveria questionar-se acerca de alguns tópicos fundamentais:
Como queremos viver?
Como podemos viver?
Como devemos viver?
Sem entrar no mérito específico de cada uma destas perguntas, se as ignorarmos, não debatendo sobre elas, viveremos guiados por forças cegas (a cupidez da plutocracia nacional e transnacional, de conseqüências amplamente nefastas), sem autonomia, independência e longe do que seria uma existência ótima, a mais sustentável, saudável e feliz. Urge entender que uma sociedade a mais produtiva, no sentido de que gera o maior valor agregado na produção de bens e serviços, não necessariamente é a mais sustentável, saudável ou feliz, até porque riqueza material não é o único requisito relevante na vida de um individuo ou na história de uma sociedade. Ou alguém estaria disposto a abrir mão da sua saúde, seus amigos e família, sua felicidade e bem-estar para simplesmente ter acesso a mais bens de consumo, sobretudo quando a maioria desses bens afigura-se supérfluos ou totalmente inúteis (desejamo-los mais por ostentação e vaidade do que por real necessidade)? O paradigma produtivista/economicista (este de supervalorizar a riqueza material) tem-se mostrado na prática altamente ineficiente para, por exemplo, o propósito de nos tornar mais saudáveis e felizes (para confirmar isso, basta ler recentes pesquisas comprovando que não obstante os maiores níveis de riqueza das economias as sociedades avaliam seu bem-estar subjetivo na mesma magnitude que há 50 ou 60 anos, quando eram economicamente muito mais pobres; também os altíssimos índices de doenças, inclusive as mentais, como a depressão, os um milhão de suicídios/ano, a obesidade, o estresse, os altos índices de homicídios, o consumo abusivo de drogas – lícitas e ilícitas, e medicamentos, comprovam que as duas pernas do colosso Capital, trabalho e consumo, são na verdade pernas de barro; as alienações no campo do trabalho e do consumo cobram um preço caro em termos de saúde física e mental. E em nosso voluntário condicionamento enxergamos riqueza como simplesmente riqueza material, acúmulo de bens. Mas, e a riqueza intelectual, artística, moral, espiritual? E a riqueza infinita de ser livres e auto-determinados? E a riqueza inefável de vivermos concordes nossas próprias metas e sonhos? Também é argumento periclitante afirmar que somos mais livres que no passado, ou mais iguais (igualdade em termos de oportunidades e direitos, entenda-se bem), já que o ser humano é cada vez mais dependente de forças que não controla, de processos que não compreende, de trabalhos extenuantes, alienantes, mal-remunerados, refém de sociedades cada vez mais injustas e desiguais (a desigualdade tem crescido entre regiões, entre países e dentro dos países; a desigualdade aumentou mesmo entre os países da OCDE, os mais ricos e desenvolvidos do mundo), refém das contradições do atual modelo socioeconômico, como o desemprego estrutural/tecnológico e o aquecimento global (as nações mais ricas e as classes abastadas do mundo inteiro poluem o meio-ambiente, com seus hábitos de consumo perdulários, extremamente egoístas - parecem crianças mal-educadas, que querem tudo o que vêem - enquanto a conta é paga, sobretudo, pelos mais pobres e os de maior vulnerabilidade sócio-econômica).

Outras perguntas relevantes que sociedades e civilizações se devem fazer:
O que produzir (em termos de bens e serviços ofertados às pessoas)?
Como produzir?
Quanto produzir?
Quem vai produzir?
Para quem se vai produzir?
A que custo social, econômico e ambiental?
São perguntas eminentemente de cunho econômico, mas importantes demais para apenas economistas responderem. Devem ser amplamente debatidas por toda a sociedade e os distintos grupos existentes nela. Ao economista cabe um papel técnico: após o debate público, deve ajudá-la a atingir de forma ótima os fins a que a sociedade se propôs. Isto sim configuraria uma sociedade realmente livre e democrática, auto-dirigida, autoconsciente, distante do fetichismo, da alienação, do desperdício, do abuso do poder político e econômico. Diametralmente distinto do que ocorre com as regras vigentes: milhares de decisões individuais (de produtores e consumidores) descentralizadas e caóticas, supostamente harmonizadas por uma mão invisível, que levaria as sociedades humanas e suas economias subjacentes a produzir e ofertar eficientemente (sem desperdício de recursos) tudo de que necessitam em termos de bens e serviços. Isto é claramente uma ideologia! Acaso a fome de um bilhão de pessoas e a pobreza de mais de dois bilhões de indivíduos humanos são resultados eficientes? Acaso altas taxas de desemprego e subemprego são eficientes? Acaso é eficiente a poluição/degradação do meio-ambiente e seu arrasador corolário: o aquecimento global? Acaso é eficiente a absolutamente desigual distribuição de ativos econômicos, a concentração da renda, riqueza, poder, direitos, oportunidades, propriedades? Chama-se eficiência quando a maioria dos bens e serviços produzidos pela economia mundial, como alimentos, entretenimento, educação, saúde, energia, medicamentos, bens de consumo duráveis, commodities, são consumidos por uma minoria de privilegiados, apesar dos recursos naturais utilizados serem de todos, inclusive a mão-de-obra; e quando as violentas conseqüências ecológicas dessa ação humana na natureza também são sentidas por todos? São eficientes as recorrentes crises e “bolhas” econômicas e as reconhecidas falhas de mercado? Não estamos com isso defendendo, necessariamente, a supressão do mecanismo de mercado e do sistema de preços. Mas é indiscutível que as economias precisam de mais planejamento e regulação, e quem está apto a fazê-lo são as sociedades civis organizadas, inclusive diretamente, e o Estado, que neste estágio da evolução humana ainda se faz absolutamente indispensável.
(...)
*
A evolução técnica, científica e tecnológica tem propiciado um aumento exponencial da produtividade do trabalho. Isto quer dizer que cada trabalhador no setor produtivo produz cada vez mais mercadorias no mesmo período de tempo, significando objetivamente: 1) que o capitalista pode ter seus lucros aumentados, porque ele vende mais mercadorias (se o preço se mantiver constante); 2) o capitalista pode diminuir o preço da mercadoria, o que ampliará suas vendas, a expensas dos concorrentes (se as maiores vendas compensarem os preços menores). Para o trabalhador, estes aumentos sucessivos de produtividade podem proporcionar: 1) aumentos do salário real (como os preços caem, a cesta de consumo do trabalhador médio ficará mais barata, o que significa um efeito-renda); 2) com luta política, o salário nominal também pode subir, já que o capitalista está obtendo lucros maiores, e uma parte deste maior lucro pode ir para aumentar o salário dos trabalhadores; 3) como os trabalhadores estão produzindo mais mercadorias no mesmo período de tempo, isso significa que a jornada de trabalho pode ser reduzida. É provável que nas próximas décadas a jornada de trabalho vá diminuindo progressivamente. Basta olhar para a história para constatarmos que isso já aconteceu de forma significativa (no Brasil, discute-se a diminuição da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais; já na França, a discussão posta é para se trabalhar abaixo das 40 horas). Todos sabem das extenuantes horas de trabalho diárias que os trabalhadores tinham de enfrentar nos primórdios da Revolução Industrial. À medida que cresça a produtividade a luta política pode transformá-la em argumento incontestável para adquirir mais bem-estar e mais direitos sociais para as populações mundiais, como uma jornada de trabalho menor. No limite, imagina-se uma sociedade da opulência em que o Estado paga uma quantia em dinheiro para seus cidadãos para eles fazerem o que desejarem (claro que esta é a utopia – ou melhor seria dizer, a ideologia capitalista, muito dificilmente exeqüível dada as contradições inerentes ao sistema econômico do Capital). Seria uma volta ao passado, à antiguidade clássica, quando os cidadãos ocupavam-se do ócio (que significa lazer e atividades intelectuais) e não do negócio (no capitalismo, a produção de mercadorias para serem vendidas visando ao lucro pecuniário). Nesse estágio evolutivo da civilização, o humano (ou pós-humano?) terá a vida em suas mãos e terá de descobrir o que fazer com ela, como viver, o que sonhar, criar, produzir. Imaginemos que isso seja realidade agora. O que você faria com as 24hs horas do dia para sua livre fruição, tendo suas necessidades materiais provida pelo Estado? Saberia lidar com o tempo livre? Quais habilidades você desenvolveu? Ou entregou sua vida em oferenda ao deus trabalho, e para compensar essa alienação primordial, dedicou-se a um consumo igualmente alienado, como se os bens e serviços por nós consumidos pudessem mitigar verdadeiramente as angústias, carências, alienações, descontentamentos a que estamos todos submetidos?
(...)





Tádzio Nanan
Economista

BELEZA

Adriano Oliveira Costa



Beleza que irrompe
Beleza que inspira
Beleza que irradia
Beleza que asfixia

Tua beleza é tão fáctil que nos torna ignóbeis perante tão belo ser

Beleza que vilipendia
Beleza que ofende
Beleza que corrompe
Beleza que esconde

Tua beleza é tão terna que nos torna vis perante cútis tão irradiante

Beleza que impera
Beleza que espera
Beleza que exaspera
Beleza que exagera

Tua beleza é tão ímpar que nos torna confusos perante sua plenitude carnal

São palavras de um pobre tolo pueril que se pudesse dar-te-ia o sol, mas prefiro dar-te a lua que precisa de beleza tão irradiante para brilhar e mostrar tão belo luar, bem como emoldurar a bela madrugada dos apaixonados.


Para A.

PENSAMENTO DO DIA:

“O homem é bom” será uma contradição entre termos?





Tádzio Nanan

quarta-feira, 19 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Todos nós vamos abandonar o mundo um dia, mas o mundo já abandonou muitos de nós há tempos





Tádzio Nanan

terça-feira, 18 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Se eles falam mal de ti, sem razão: não te aborreças; se eles falam mal de ti, e com razão: não te aborreças





Tádzio Nanan

segunda-feira, 17 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Venha o que vier, faz tu'alma ser maior





Tádzio Nanan

domingo, 16 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Não importa o tamanho do inimigo; importa o tamanho da convicção no peito de quem o enfrenta





Tádzio Nanan

sábado, 15 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

É melhor um não sincero que um sim mal-intencionado





Tádzio Nanan

sexta-feira, 14 de maio de 2010

REFLEXÕES METAFÍSICAS

Quem é aquele que vinte e tantos anos após a estréia no insólito, plangente e jocoso palco mundano, ainda duvida, ainda duvida bastante, ainda duvida de tudo: de si, dos outros, da realidade, dos fatos, dos livros (e por isso mesmo desconfia que nada é verdadeiramente importante porquanto nada é verdadeiramente real)?

Quem é aquele que tempos depois de romper o hímen da consciência, duvida da sua própria, das alheias, estejam aqui ou algures (melhor mesmo seria usar o termo nenhures, porque só habitamos nossa própria mente!), e olhando as pessoas vê apenas a noite que as aguarda, paciente e resolutamente; e ouvindo as pessoas, ouve, sobretudo, o sonoro silêncio que as envolve e engole, tão profundo, doce e calmo que até as embala (e dançam magicamente com sua própria morte!)

Quem é aquele que tocando as pessoas desconhece seus corpos, seus desejos, suas necessidades, porque está para além deles, olha, sente, ouve e fala para além deles, para algo e alguém que está além deles. Quem é o infeliz agraciado com este dom noctífero?

Quem é aquele que antes da pequena morte do sono, mirando as trevas, como um Hamlet sem a poesia, questiona: Existo? Existem? Existimos? E se existo, e se exisitimos, o que é o existir, o que é a existência? Um fato concreto, num dado momento da dialética relação Espaço-Tempo? uma idéia, um ideal inoculado em nossas mentes; o dogma de alguma mitologia senil; um preconceito espurco; uma sensação fugaz; um desejo ardente; um abscesso; um estupor; uma vertigem; ou simplesmente uma mentira ordinária na qual acreditamos porque é bom e fácil de acreditar? É uma causa, uma conseqüência, um meio, um fim, um mistério insondável, insolúvel, ou talvez o óbvio ululante ou qualquer coisa desimportante (então, meus questionamentos seriam inúteis)? Há, além disso, alguma importância superior no fato de existirmos?

Quem é aquele que se faz tantas perguntas, e prossegue: pode a existência ser uma equação matemática? Ou seria a existência o que a mente traduz do mundo que nos é exterior, e que apreendemos pelos sentidos, e descodificamos pela razão? Ou a mente inventa o mundo exterior, do qual supostamente fazemos parte, e depois de inventá-lo nos faz acreditar nele? E se isso for verdadeiro, se minha mente inventa tudo, então somente eu existo? Os outros são miragens, no deserto da minha existência? Mas aí todos os demais poderiam pensar a mesma coisa: apenas eles existem, enquanto indivíduos de carne e osso, enquanto indivíduos que riem e pranteiam; os outros são fantoches, coadjuvantes atuando no filme de suas vidas... Conseqüentemente, a humanidade seria um vastíssimo conjunto de alienados vivendo em universos paralelos, separados, próprios a cada um. Idéia terrivelmente fantasmagórica!

Há outra possibilidade: e se todos formos sombras de um mesmo objeto multifário-incognoscível (assumir esta hipótese o torna cognoscível?); existimos todos, existi tudo num amplíssimo conjunto onde cabem infinitos subconjuntos, que se re-combinam ad infinitum, às vezes aleatoriamente, às vezes premeditadamente; existimos num lugar onde tudo é possível e onde as coisas todas e suas antíteses co-existem, existem simultaneamente; existimos eternamente (não importa que morramos, neste exato momento somos eternos); enfim, existimos em Deus (eu sei que o vocábulo Deus está deveras desgastado, mas foi o melhor termo que encontrei para expressar essa intuição). Deus não é um problema metafísico, de fé, de medo, de justiça, de uma moral universal ou de vida após a morte. Deus é uma questão lógica (e, obviamente, as religiões são um erro que já perdura por tempo demais, um delírio estúpido). Deus é, simplesmente, o INFINITO DE POSSIBILIDADE DAS COISAS ou AS COISAS E SUAS POSSIBILIDADES INFINITAS.

Deus existe e fazemos parte dele, assim como os vírus e as bactérias fazem parte da natureza e a estupidez tão ativamente faz parte da humana natureza.

E o mais sensacional: não há nada de extraordinário em tudo isso!
Ou há?





Tádzio Nanan

PENSAMENTO DO DIA:

É melhor escutar a chuva que escutar o tolo





Tádzio Nanan

quinta-feira, 13 de maio de 2010

NORMINHA (Norma Alencar Severiano Barreira)


Dr. Nanan e a adorável Norminha (CASAL 20)



Nossos momentos: suaves encantos, com tua presença
Acolhidos em ti, revigoramos na beatífica luz dos teus círios
És rara: a que transfigura em sonhos douradouros martírios
Fortalece o corpo e a alma e ajuda a debelar a doença

Difícil nos é decantar tuas virtudes condignamente
Já a Graça Divina, de forma cabal o fará, no infinito
Porque és discípula fiel daquele que fez do amor o seu grito
Com Ele tendo o bem aprendido, que fazes silenciosamente

Tua suavidade é fortaleza e teu silêncio, congraçamento
A empatia te guia na heróica missão das almas caritativas:
Adentrar as celas em que as pessoas padecem cativas
e, como um Héracles a libertar Prometeu, dar-lhes alento

Erguer-se como diante do mundo sem tua coragem
Que nos sustenta com profundas lições de fé e amor?
Não é o elixir das tuas palavras, ensinando o destemor,
Que nos tem salvaguardado nas intempéries desta viagem?

Nosso anjo da guarda! Cálida morada de luz e ternura!
Perenal sol que nos impõe continuar florescendo,
Cujo calor impede nosso ânimo de ir decrescendo
E nos levanta para desafiar e vencer a amargura!




Feliz Aniversário: 08/05/2010
por Tádzio Nanan

PENSAMENTO DO DIA:

Nem todos que acreditam sairão vitoriosos, mas todos os vitoriosos acreditaram





Tádzio Nanan

quarta-feira, 12 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Se você não pode fazer, ensine quem possa





Tádzio Nanan

terça-feira, 11 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

O talento é democrático; as oportunidades é que não o são





Tádzio Nanan

segunda-feira, 10 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

A esperança semeia e a paciência colhe





Tádzio Nanan

domingo, 9 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

As travessias mais importantes que faremos serão sempre as travessias entre cada grande época da vida





Tádzio Nanan

sábado, 8 de maio de 2010

MILLÔNIANA DO DIA:

Salve a livre competição, que torna as sociedades opulentas e os humanos, mesquinhos





Tádzio Nanan

sexta-feira, 7 de maio de 2010

MILLÔNIANA DO DIA:

Deus é brasileiro... Então deve ser por isso que o mundo está essa mixórdia





Tádzio Nanan

quinta-feira, 6 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Os bons cooperam quando era esperado que competissem; os maus competem quando era esperado que cooperassem





Tádzio Nanan

quarta-feira, 5 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

A solidão maior é a da incompreensão mútua





Tádzio Nanan

terça-feira, 4 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Não adianta negar o humano; é preciso entendê-lo





Tádzio Nanan

segunda-feira, 3 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

A complexidade não é mais que uma seqüência de procedimentos simples





Tádzio Nanan

domingo, 2 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

Metade da humanidade está tentando deixar de comer; a outra metade tenta começar...





Tádzio Nanan

sábado, 1 de maio de 2010

PENSAMENTO DO DIA:

O amanhecer é o momento mais bonito do dia; o amanhecer das nossas esperanças é o momento mais bonito da vida





Tádzio Nanan