No senso comum,
o que denominamos “viver” parece restringir-se a uma recorrente e
aflitiva satisfação da nossa animalidade; mas viver, viver mesmo, é
algo muito maior, mais bonito, mais complexo do que isto: é
satisfazer nossa intelectualidade; espiritualidade; curiosidade;
criatividade; é, sobretudo, satisfazer nossa humanidade, levando o
outro em consideração, não para promover nossos próprios
propósitos, mas para promover os propósitos dele!
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