A alegria é leve, é pluma, evola-se, ganha os céus, o infinito.
O sofrimento, não, pesa feito chumbo, fica cravado no chão, chamando por mais sofrimento.
Agora, imagine as colossais cargas de padecimento e pesar presas a este chão que pisamos...
É uma força invisível e nefasta - o inconsciente coletivo da dor, a nos impedir de ser alegres!
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