Desfaz-se neste meridiano a aurora
Remodela-se o homem ante uma diversa realidade
Já vejo vir batalhas ardentes e fatais
Que só travam aqueles que ouvem
A própria voz e ousam
Vitórias, derrotas... Batalhas
A obra a compor
Nenhuns outros passos: ao leste
A ausência cumprida
Sepulto-a às margens de remotos rios:
Serenas lembranças da inocência
Nesta hora, o aço! O golpe do braço!
Retomar a ponte desfeita
Abrir portas para o mundo
A lida única que me ensinaram os pais que tive
Capitulei, mas basta!
Ao cume do Olimpo
Roubar o fogo divino
Outra vez
Sonhando em fazer amanhãs
Com vocês
Tádzio Nanan
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